LÍDERES DE CLASSE ELEITOS FAZEM PLANOS PARA CONTRIBUIR COM GESTÃO ESCOLAR

Muitos líderes de classe eleitos nas escolas estaduais, no processo realizado de segunda até esta quarta-feira (18 a 20), comemoram a vivência desta experiência democrática e falam como podem contribuir com a gestão participativa nas unidades de ensino. A eleição geral de líderes de classe é uma iniciativa do programa Educar para Transformar e visa, também, promover o protagonismo juvenil na rede estadual, segundo o governo. A previsão é a de que sejam eleitos 35 mil líderes e vice-líderes. Em muitas escolas, os nomes dos eleitos já são conhecidos. Alice Oliveira, 12 anos, foi eleita líder de classe da sua turma do 6º anos, na Escola Quilombola, Colégio Estadual Doutor Milton Santos, no município de Jequié. “Eu disse que se eles me escolhessem eu seria uma boa líder”, diz a estudante, completando: “vou ajudar a tirar dúvidas dos colegas e para um bom comportamento da turma”. Pelo segundo ano consecutivo eleito líder de classe, o estudante Jeferson Almeida, 18 anos, 2º ano do curso técnico de Manutenção e Suporte em Informática, do Ceep em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus, diz que este ano se sente mais preparado para representar a turma. “Eu não tinha muita noção do que era ser líder de classe, agora vou ser mais ativo, porque sei que o líder é o porta-voz e o meio mais viável para as conquistas da turma”, disse o estudante que também representa a classe no Colegiado Escolar. Os estudantes eleitos devem ser os interlocutores da turma junto à comunidade escolar, articulador e propositor de melhorias para a ambiência na unidade de ensino. Entre às competências dos líderes destacam-se: representar o interesse coletivo, identificando as necessidades da turma; elaborar um plano de trabalho relativo à melhoria do processo de ensino e aprendizagem e estimular o bom relacionamento da turma, através de diálogo. 

Fonte: Bahia Notícias

ASCOM: APLB-UAUÁ

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APLB-UAUÁ ELABORA NOTA PÚBLICA NO ÚLTIMO DIA DA PARALISAÇÃO NACIONAL

Hoje(14\04\16), último dia da Greve Nacional, os professores da Rede Municipal e Estadual reuniram-se na sede da APLB-UAUÁ para avaliar a mobilização e fazer encaminhamentos.

No primeiro momento foi realizada uma analise do movimento e, logo após, um debate que resultou em uma nota pública.

 A diretoria agradeceu a todos pela participação e desejou força, resistência e união para superar as dificuldades atuais. Ratificando que a paralisação foi bastante positiva, pois deixou claro que os profissionais em educação não aceitarão nenhuma iniciativa que venha de encontro à carreira. Ilustrando que, de forma particular, se não fosse a UNIÃO e a RESISTÊNCIA dos Professores da Rede Municipal, a situação estava Pior do Que Está. 

Nota da APLB-UAUÁ

Os professores da Rede Municipal e Estadual de Uauá-Ba, presentes durante os dois dias da Greve Nacional, repudiam, veementemente, o PLC 257\16 e apontam soluções para o impasse econômico por qual passa os governos.

-Reduzir salário dos próprios executivos(cortar na carne de forma objetiva);

-Reduzir contratos;

-Reduzir despesas diversas;

-Reduzir os ministérios;

-Acabar com a sonegação de impostos;

-Acabar com a corrupção;

-Taxar as grandes fortunas.

 

 

ASCOM: APLB-UAUÁ

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APLB-UAUÁ PROPORCIONA ENCONTRO NA PRAÇA DA RESISTÊNCIA NO PRIMEIRO DIA DA GREVE NACIONAL

Hoje(13\04\16), no primeiro dia da Greve Nacional, os professores da rede municipal e estadual de Uauá pararam suas atividades em protesto ao PLC 257\16, que tem como objetivo retirar direitos dos servidores, congelando à carreira. 

Sob a coordenação da APLB-UAUÁ(especialmente da vice-coordenadora, Meire Nanci, e da secretária, Elizete Soares),  que mais uma vez proporcionou uma programação para paralisação, os professores encontraram-se na praça central da cidade, denominada pelos mesmos de "Praça da Resistência", e participaram de uma exposição sobre a temática, trabalho em grupo e debate.

O coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco-Prolepses, externou:

 "Parabenizo todos professores e demais servidores da educação por paralisarem suas atividades(todas unidades paradas). Estamos vivendo um momento difícil no país na área econômica, em que todos os caminhos de resolução vai de encontro aos nossos direitos, frutos de muita luta e suor. Esse PLC 257/16 é a forma mais brutal que encontraram para esse fim. Precisamos estar conscientes e unidos para dizer que não aceitamos essa afronta. Parabéns a diretoria da APLB-UAUÁ por não deixar esse dia passar em branco."

 

 

ASCOM: APLB-UAUÁ

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