Programa A VOZ DO PROFESSOR NA 87 FM

Ouça o programa toda segunda-feira às 20:00 horas na 87 fm, pelo site da aplb ou www.uaua.com.br.

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terça-feira, 25 de outubro de 2016

CNTE CHAMA TRABALHADORES PARA GREVE GERAL


A CNTE chama a todos os trabalhadores e trabalhadoras de educação de todo o país para participarem da “Greve Geral” convocada pela CUT e demais centrais sindicais, no próximo dia 11 de novembro.
A mobilização é contra a terceirização, a Lei da Mordaça, a PEC 241 o PLP 257, a reforma da Previdência, a reforma do Ensino Médio, a flexibilização do contrato de trabalho, a prevalência do negociado sobre o legislado, e em defesa da lei do piso.
De acordo o presidente da CNTE, Roberto Leão, os educadores vão se somar aos demais trabalhadores e dizer que não toleram nenhuma perda de direito. “A luta é também contra a retirada de direitos dos trabalhadores/as, em defesa da escola pública de qualidade e da democracia”, ressaltou.

Fonte: CNTE.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

APLB: ATENÇÃO, NÃO ACREDITE EM BOATOS. PARALISAÇÃO SÓ COM ASSINATURA DA APLB, CNTE E CTB



Atenção
A respeito de boatos que estão circulando nas redes sociais sobre uma suposta paralisação em 19 e 20 de outubro (quarta e quinta-feira), a APLB-Sindicato informa que não passam disto mesmo: BOATOS.
As paralisações na educação devem ter a assinatura do sindicato e/ou da CNTE (que é a confederação que reúne todos os sindicatos e associações da educação) e CTB (a central sindical da qual faz parte a APLB-Sindicato).
Portanto, fique atento, não acredite em boatos.
Diretoria da APLB-Sindicato

Fonte: Site da APLB


CNTE: MOÇÃO DE APOIO À GREVE DOS TRABALHADORES(AS) DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ



A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação – CNTE, representa em torno de 4 milhões de profissionais da educação básica do Brasil, possuindo 50 entidades filiadas em todo o país, dentre as quais a APP – Sindicato dos/as trabalhadores/as em educação do Paraná.

Enquanto entidade representativa da categoria, em assembleia democrática e representativa organizada por esse Sindicato, os/as profissionais da Educação do Estado do Paraná decidiram deflagrar greve enquanto instrumento de luta da categoria contra os ataques do atual governo que unilateralmente quer alterar a lei que ele mesmo sancionou e que garantia pagamento da data-base em janeiro de 2017, conquista da última greve.

Trabalhadores/as da Educação do Paraná paralisam suas atividades pela retirada das emendas da Lei de Diretrizes Orçamentárias que acabam\alteram o pagamento da data-base; pagamento das dívidas com os(as) educadores\as; retirada da falta do dia 29 de abril; manutenção do PDE e das licenças especiais e, no âmbito nacional, contra a MP 746 – Reforma do Ensino Médio, a PEC 241, o PLS 54 (antigo PL 257) e contra a reforma da previdência.

A educação precisa ser prioridade dos governos estaduais. Essa primazia passa pela valorização dos seus profissionais, que devem ser tratados com respeito e dignidade. A greve é o último recurso a que lançam mão na luta em defesa da educação pública de qualidade. Esse instrumento deve ser respeitado e os legítimos representantes da categoria precisam ser ouvidos como interlocutores das reinvindicações da educação da Paraná.

Trabalhadores/as da Educação do Paraná merecem respeito. A CNTE apoia sua luta e a ela se soma em prol de uma educação pública com consciência de seu próprio valor e com a qualidade exigida pela população.

Brasília, 18 de outubro de 2016.

Fonte: CNTE

 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

FUNDEB-UAUÁ, MÊS DE SETEMBRO



FUNDEB MÊS DE SETEMBRO: R$ 1.025.155,21 

 60% R$ 615.093,12
40%  R$  410.062,08

 FOLHA DA EDUCAÇÃO EFETIVOS(498):

 R$ 1.038.010, 54
          

CONTRATOS(92 SERVIDORES): R$ 73.450,00


COMISSIONADOS(09 SERVIDORES): R$ 12.207,48

TOTAL, SEM O ENCARGO DO INSS: R$ 1.123.668,02

 Fonte: BB/STN E FOLHA DE PESSOAL CEDIDA PELO RH. 
Não incluímos o patronal. 




ASCOM: APLB-UAUÁ
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74-9970-2838(Zé Carlos/Diretor sindical)
74-99930-6457(Prolepses/Coordenador)
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PROGRAMA DE RÁDIO DA APLB-UAUÁ, "A VOZ DO PROFESSOR", ÀS SEGUNDAS, 20H


Informe da APLB-UAUÁ

Passamos para lembrar do nosso programa de rádio " A VOZ DO PROFESSOR", que vai ao ar todas as segundas, a partir das 20h, pela rádio comunitária Luz do Sertão FM87,9.
Sintonize e participe! 

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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

MOÇÃO DE REPÚDIO DA CNTE À SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, MARIA HELENA


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade que representa mais de 4 milhões de educadores/as das escolas públicas no Brasil, entre ativos, aposentados, efetivos e contratados, repudia as declarações da secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, que defende o apartheid socioeducacional por meio da reforma do ensino médio.
Em entrevista à revista apoiadora do golpe institucional no Brasil, Veja, de 30/09/16, a secretária afirmou que a proposta do MEC de flexibilizar uma parte do tempo do jovem na escola “bate de frente com uma ideia incrustada no caldo cultural da academia brasileira, que reverbera por toda a sociedade. É a ideia de que todo mundo tem direito ao mesmo ensino, independentemente de classe social, cor, credo”.

E sua justificativa para o apartheid revela a real intenção da reforma do MEC, que não se centra em oferecer uma escola pública de qualidade para todos/as, mas tão somente em reproduzir uma massa de mão de obra barata para o capital. O conceito de igualdade de oportunidades da secretária é o mesmo defendido pelas elites que dominam há 500 anos os meios de produção no Brasil. Disse a Sr.ª Maria Helena: “o sistema atual não abre caminhos diferentes para pessoas de capacidades e ambições diferentes. Ele fecha portas. Muita gente não entendeu que, ao propor trajetórias diversas dentro da escola, a reforma defende justamente a igualdade de oportunidades”.

Para esse tipo de gente, a escola boa deve atender os filhos das classes alta e média. Para os pobres, sem direito a escola integral e a programas de renda familiar para manutenção da juventude na escola, vale tão somente cursos limitados que lhes garantam um diploma medíocre e a qualificação mínima para reproduzir o ciclo de pobreza familiar.

Na concepção de “igualdade de oportunidades” da secretária do MEC, não cabe a lógica de expansão das universidades públicas e dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Os profissionais da educação não precisam ser bem formados e remunerados. Aliás, é plenamente viável contratar qualquer pessoas com “notório saber”. O FIES e o Prouni só serão mantidos se valer a pena atender a interesses dos proprietários do ensino superior, pois a juventude pobre não precisa almejar cursos em universidades. Não por acaso, a MP 746 (do ensino médio) prevê a possibilidade de o jovem/adulto (pobre) fazer vários cursos profissionalizantes, no eterno nível médio, a fim de não precisar ir para a universidade.

As declarações da secretária executiva do MEC, repulsivamente, reafirmam o que a CNTE e grande parcela da sociedade têm denunciado – que a MP 746 é um expediente autoritário com o objetivo de retirar direitos da juventude à escola pública, gratuita, laica, democrática e de qualidade socialmente referenciada para todos e todas.

Brasília, 10 de outubro de 2016
Diretoria Executiva
Fonte: Site da CNTE

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terça-feira, 11 de outubro de 2016

COORDENADOR DA APLB-UAUÁ FOI ESCOLHIDO PARA O CONGRESSO SINDICAL DA APLB PELA REGIONAL NORDESTE


No dia 10 de Outubro de 2016, o coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco-Prolepses, participou do encontro da Regional Nordeste da APLB na cidade de Jeremoabo-Ba, com objetivo de tirar delegados para o Congresso da APLB-ESTADUAL em Salvador e para o Congresso Nacional da CNTE( Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) em Brasília.
O encontro contou com a participação do Diretor Regional, João Neto, que falou da conjuntura da Regional, Dr. Noildo, Advogado e Diretor de Organização da APLB, que falou sobre a conjuntura política nacional, vários projetos de leis que vem de encontro aos direitos trabalhistas e da bandeira de luta sindical, e do Diretor da Delegacia  Terra Santa, Júlio Cesar, que agradeceu a todos pela presença e falou sobre as ações da delegacia na Regional, assim como vários coordenadores de núcleos e diretores.
No encontro foram debatidos temas essenciais à luta sindical e discorridos dúvidas, tendo cada um oportunidade de apresentar suas demandas e ações nas suas delegacias e núcleos. 
O coordenador da APLB-UAUÁ apresentou dificuldades encontradas para assegurar direitos adquiridos da sua categoria e versou sobre o projeto do Plano de Ação para 2017, solicitando apoio para fomentar nos núcleos encontro de FORMAÇÃO SINDICAL E POLÍTICA TANTO PARA DIRIGENTES COMO PARA A CATEGORIA.
Logo após, foi realizado a analise dos nomes para as vagas no Congresso Nacional da CNTE(05) e o Congresso Estadual da APLB(10), conforme números de sócios, sob a coordenação do Diretor João Neto e Dr. Noildo.

O coordenador da APLB-UAUÁ foi um dos contemplados e agradeceu aos irmãos da Família APLB Regional Nordeste pela oportunidade de vivenciar momentos tão ricos em conhecimentos e interativos, salientando a importância do trabalho em equipe que só engrandece a entidade.
"Eu só tenho que agradecer aos meus colegas professores de Uauá por me darem essa oportunidade de estar aqui vivenciando esse momento ímpar, conhecendo e interagindo com pessoas inteligentes e maravilhosas dentro dessa grande Família que é a APLB-SINDICATO. Agradecer ao nosso querido diretor João Neto pela capacidade de aglutinar e de interagir de forma dinâmica na Regional, estando sempre presente e atuante. É realmente um diretor que se preocupa e atua diretamente junto aos núcleos e delegacias para ver o crescimento da sua Regional. Estendo congratulações ao nosso Delegado Júlio Cesar, Dr. Noildo e aos meus irmãos de luta dessa unificada Regional, aos quais muito tens me ensinando através de suas experiências exitosas. Nós precisamos intensificar a formação sindical e política e estendê-la para nossa categoria. Nós precisamos nos formar e informar com credibilidade e consistência. Hoje tudo se fez novo e um novo que nos traz lembranças de velhas práticas. Só há uma forma de encarar essa avalanche retrógrada: a unificação da massa consciente e aguerrida por manter seus direitos, independe de quaisquer posição ideológica. Nós estamos firmes e fortes, pois temos um Sindicato que se preocupa constantemente em manter seus líderes sempre informados e prontos para a luta. Avante, Família APLB!"(Prolepses/Coordenador da APLB-UAUÁ)









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