Pelo menos 22 estados e o Distrito Federal aderiram à paralisação
nacional, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação (CNTE). Nos últimos três dias, os trabalhadores em educação de
todo o País foram às ruas intensificar a luta pela educação pública.
Nesta quinta-feira (17/03), os 39 sindicatos participantes realizaram
atos públicos e assembleias contra a terceirização, a entrega das
escolas às Organizações Sociais (OSs), o parcelamento de salários, a
militarização de escolas públicas, a reorganização das escolas e pelo
cumprimento da lei do piso. Durante as discussões, Ceará, Bahia, Piauí e
Rondônia decidiram manter a greve.
De acordo com o presidente da CNTE, Roberto Leão, a paralisação foi
um sucesso. “Vários estados participaram das atividades com
manifestações, conferências públicas, reuniões e debates relacionados a
nossa pauta. Com certeza os profissionais ficaram mais motivados para
continuar lutando pelo piso, pelos planos de carreira e o PNE. Os
professores deram uma verdadeira aula de democracia e luta pelos seus
direitos”.
Bahia: Os trabalhadores em educação de Lauro de
Freitas marcaram reunião de negociação para a próxima terça-feira
(22/03), não havendo avanço, eles retornarão com a greve na quarta-feira
(23/03). Professores de Camaçari continuarão em greve a partir desta
sexta-feira (18/03)
Ceará: em assembleia realizada durante o terceiro
dia de greve nacional, 70% da categoria decidiu por indicativo de greve a
partir de 04/04.
Piauí: o estado mantêm a greve iniciada no dia 15 de fevereiro de 2016.
Rondônia: Os educadores da Rede Municipal de Porto Velho decretaram greve a partir do dia 18/03.
FONTE: CNTE
ASCOM: APLB-UAUÁ
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