De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) Rui Oliveira, os 100 funcionários públicos que acamparam durante toda madrugada desta quarta-feira (11), no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), estão ilhados, “cercados pela polícia”. O objetivo deles, segundo explicou Rui, ao permanecer na "Casa do Povo", foi de garantir a obstrução da pauta de votação prevista para a manhã desta quarta.
Contudo, todos os acessos do vão em que eles ficaram instalados, ao lado do plenário, foram fechados, conta ele. “Está tudo fechado pela polícia, estamos ilhados aqui, todos os nossos acessos estão fechados, não temos mobilidade. Mal nos foi permitido, que três do nosso grupo, fosse pegar um café”, revelou, inclusive, solicitando informação de quem está do lado de fora para definirem qual será a estratégia de ação do grupo, ao tomar conhecimento de que a votação será no Auditório Jorge Calmon, conforme divulgado pelo BNews.
Os servidores, que nesta terça-feira (11), invadiram o plenário e derrubaram a sessão, protestam contra o aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos de 12% para 14% e do enxugamento de 800 cargos comissionados, dentre outros pontos.
Fonte: Bocão News.
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