No dia 06 de Abril do corrente ano, os professores que estão sem as vantagens de Regência de Classe, Atividade Complementar e Incentivo à Zona Rural, nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2017, reuniram-se na sede da APLB-Sindicato Núcleo de Uauá e decidiram mobilizar-se para rever seus direitos adquiridos e que foram suspensos pela Administração do Prefeito Lindomar Dantas(Pc do B) sem uma explicação entendível conforme as leis municipais do Magistério que os regem.
A direção da APLB-UAUÁ desde o início de fevereiro vem atendo todos os protocolos exigidos para o caso: foram realizados requerimentos de ressarcimento e tentativa de diálogo. No entanto, a resposta é que é um entendimento jurídico. Nesse intuito, o sindicato impetrará ação judicial para rever o direito dos professores. Enquanto não há um posicionamento judicial, os professores e a APLB vão continuar mobilizados, usando todas as ferramentas possíveis.
"A gente, não consegue entender esse pensamento do jurídico da administração de que nós não estávamos em sala de aula nesses dois meses. Sim, e quem estava?? Mas a administração nos encontrou em algum lugar. E por que não nos deixou com as Gratificações do lugar que nos encontrou? Nós só queremos o que é nosso, pois somos professores como os DEMAIS. Ou era só pra gente estar trabalhando em Janeiro e Fevereiro enquanto os outros Professores estavam de férias? É um absurdo esse entendimento desigual", disseram os professores em reunião.
O coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco-Prolepses, espantado disse: "Incrível! Nunca vi isso! Só Jesus na causa."
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