Numa atitude solidária aos funcionários terceirizados da rede estadual, alunos paralisaram as atividades, para cobrar do governo do estado e empresas uma atitude.
A
paralisação ocorreu no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães (CELEM),
no período vespertino desta quarta-feira (13), onde os alunos impediram
a entrada do corpo docente (professores) na unidade.
Segundo os responsáveis pela unidade de ensino, duas empresas são autorizadas a efetuarem a contratação
de 14 profissionais, no regime terceirizado. Mas deixaram de cumprir
com salários e vale refeição dos profissionais há 05 meses.
Os 14 trabalhadores, que atuam nos seguimentos de serviços gerais, portaria, segurança
da instituição e secretaria, os alunos vão impedir o funcionamento da
unidade, até que seja regularizada a situação garantindo assim
higienização, merenda e parte do atendimento.
Uma das profissionais desabafou dizendo: “Essa empresa pensa que agente vai comer vento?”.
“A
maior parte desses funcionários são pais e mães de família. Alguns
passam pelo medo de serem despejados da casa, outros tiveram a água e
luz cortadas. São histórias absurdas”, lamentou uma aluna que mobilizou a
paralisação.
Tentamos
contato com um dos representes do sindicato dos vigilantes e porteiros,
que soma o maior número de profissionais sem salários. Mas não
obtivemos êxito.
Tentamos
também contato com secretaria de educação do estado e com as empresa,
no entanto não foram possível nenhum tipo de canal de contato direto.
Fonte: I N
ASCOM: APLB-UAUÁ
Obs.: Você pode escutar a rádio comunitária do POVO DE
UAUÁ, Luz do Sertão FM87,9, pelo nosso blog(aqui).
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