Programa A VOZ DO PROFESSOR NA 87 FM

Ouça o programa toda segunda-feira às 20:00 horas na 87 fm, pelo site da aplb ou www.uaua.com.br.

DIRETORIA DA APLB UAUÁ.

Diretoria da APLB UAUA BAHIA.

APLB UAUÁ

Muitas conquistas dessa classe de professores na cidade de Uauá.

Ações da APLB UAUÁ

Foto de manifestação pelas ruas da cidade. Reinvindicando nossos Direitos.

Manifestação pelas ruas da cidade

Fotos manifesto professores.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

UAUÁ: PROFESSORES FAZEM MOBILIZAÇÃO NA FEIRA LIVRE DA CIDADE


Hoje( 26/02/18), os professores da Rede Municipal de Educação de Uauá, que ainda estão em férias, saíram pelas ruas da cidade em protesto pela falta de diálogo da gestão, que não atendeu a solicitação da categoria para debater o "Reordenamento" da rede em uma audiência pública.
Os professores encontraram-se na sede da APLB-UAUÁ e de lá partiram em caminhada rumo a secretaria de educação, onde protestaram pela falta de diálogo e adentraram no recinto para fazer uma ORAÇÃO. Em seguida, passaram na câmara de vereadores, pedindo apoio, na prefeitura, clamando por diálogo ao prefeito, e na FEIRA LIVRE, momento em que conversaram com os pais e alunos sobre o direito de ter escola no campo, perto da casa dos alunos: "NÃO AO FECHAMENTO DAS ESCOLAS NA ZONA RURAL."
O coordenador, Francisco-Prolepses, pontuou: "Nós estamos o ano de 2017 inteiro solicitando reunião com o prefeito e a secretária de educação para versar sobre os assuntos que são do nosso interesse. Eles só nos chamam para falar do que vão fazer, decisão já tomadas sem a participação dos principais interessados: os professores. A proposta de "reordenamento" da gestão foi a gota d`água, ESTÁ SENDO APLICADA SEM OUVIR OS PROFESSORES, MESMO OS MESMOS TENDO PEDIDO UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM NOVEMBRO DE 2017. A secretária nem olhou! Nós já temos uma decisão tomada em assembleia do dia 20 de fevereiro de 2018 que só iniciaremos o ano letivo quando a gestão sentar para dialogar com a gente. Nós não somos ovelhas para sermos levados ao matadouro ao bel-prazer; e a nossa comunidade sabe disso. Não, nós alertamos! Tentamos o diálogo! Tentamos ser ouvidos! Quando não querem, NOS UNIMOS E AGIMOS. NÓS SÓ QUEREMOS QUE NOS RESPEITEM COMO PROFISSIONAIS QUE SOMOS. RESPEITEM OS NOSSOS DIREITOS. Aliás, até o momento, estamos sem O TERÇO DE FÉRIAS, REAJUSTE DO PISO E NENHUMA RESPOSTA SOBRE AS GEAPs, QUE PEDIMOS DESDE 2017. É um absurdo! Convoco aos meus colegas para ficarem atentos aos nossos direitos que estão sendo, visivelmente, RASGADOS(COMO NUNCA NESSES ÚLTIMOS ANOS). NÓS CONQUISTAMOS UMA CARREIRA COM VIÉS DE VALORIZAÇÃO, ELES SE UNIRAM PARA DESTRUIR. Que Jesus nos ilumine e proteja sempre. Avante!!"









ASCOM: APLB-UAUÁ
Contato:
74-9970-2838(Zé Carlos/Diretor sindical)
74-99930-6457(Prolepses/Coordenador)
74-99974-7762(Meire Nanci/Vice-Coordenadora)
E-mail.:

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Hoje dia 22/02, a Delegacia Sindical do Minério junto com seus núcleos (Caém, Caldeirão Grande, Pindobaçu e Saúde), se reuniram com Dr. Vanderlei da APEOC, o encontro teve como finalidade debater e discutir os Precatórios e as ações que serão desenvolvidas nos municípios, para garantir o pagamento do mesmo aos profissionais da Educação. A proposta discutida foi no sentido de que os núcleos buscarão bloquear os recursos, mesmo que alguns municípios já tenha gastado parte ou a maior parte desses recursos e nesse casos será movida ações para que o poder público venha restituir os valores gastos fora da sua finalidade. Para isso o sindicato junto ao escritório de advocacia já está fazendo um rastreamento dos processos de pagamento  com os recursos do Precatórios e em alguns casos há evidências de município que praticamente já gastou todo recurso e pouco se ver de investimento na Educação que é o que determina a legislação.
Os núcleos junto com sua Delegacia fecharam a cordo com o escritório de advocacia. Agora é preparar as ações e aguardar os resultados.


                           ASCOM APLB-UAUÁ

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Uauá: Os professores da Rede Municipal de Ensino decidiram não iniciar o ano letivo de 2018

Os professores reunidos em Assembléia no último dia 20 de fevereiro do corrente ano decidiram não iniciar o ano letivo de 2018 por não obter resposta em uma solicitação da categoria que vem requerendo desde o novembro de 2017 uma Audiência Pública para tratar do Reordenamento da Rede.
No último dia 20 de fevereiro de 2018  reunidos em Assembléia requerem novamente uma Audiência Pública ampliando o dialogo para versar além do reordenamento da rede, o terço de férias não pagos, Reajuste do Piso Salarial do corrente ano, Geaps não concedidas em 2017, Precatórios do Fundef sendo exaurindo todas as tentativas de diálogos, ficando assim, acordado pela categoria não iniciar o ano letivo de 2018 caso a solicitação da   assembléia não seja atendida, por entender que não há no reordenamento a participação do maior interessado em discutir sobre o assunto,o que deixa claro a falta de transparência em uma gestão que deveria ser  democrática, no entanto a rede passa hoje pelo maior desmonte nunca visto antes nesse município, atropelando direitos,ferindo o Plano de Carreira do Magistério, a Lei 432 e o Estatuto do Magistério Lei 431.






ASCOM APLB-UAUÁ

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

ARTIGO: EDUCAÇÃO E A LUTA SINDICAL POR NANCI, VICE-COORDENADORA DA APLB-UAUÁ


 Ao rever e repensar a Educação de Uauá   não podemos deixar de fazer uma breve descrição e análise do que tem sido a Educação e suas respectivas nuances  diante de sua trajetória tendo o ano de 2000 como o divisor de águas, o que marcou o período que veio antes desse, um período marcado pelo retrocesso, professores leigos, jornada de trabalho exaustiva , sem contar que os professores eram despejados nas comunidades, sem conforto e tirando a  privacidade das famílias que os acolhiam de bom coração.
 Porém, chegando aos idos de 2000, tudo começa a mudar quando a categoria, por conta própria, começa a ganhar autonomia quando do seu pouco salário retira um percentual para pagar seu transporte durante três dias na semana e a prefeitura ficando responsável por pagar os outros dois dias correspondente a o dia da ida e o dia do retorno. Nesse mesmo ano, a categoria recebeu um golpe inusitado, ficando sem receber seus proventos do mês de dezembro e o décimo terceiro salário.
 A categoria por sua vez sente a necessidade de se unir através da luta sindical que vai ganhar ênfase à partir de 2010 com a maior greve já realizada no município de Uauá sob uma nova maneira de se fazer sindicalismo, esse vindo a consagrar a luta com a aprovação do Plano de Carreira do Professor e o Estatuto do Magistério, regulamentando, através da lei, a carreira do professor e se tornando realidade o Piso Salarial. 
Diante de muita luta, com o apoio da categoria, conseguimos avançar na carreira, hoje ameaçada por uma gestão que vem se mantendo firme no silêncio em responder as perguntas conclamadas pela categoria através do sindicato(como aprovamos em assembleia que queríamos uma audiência para versar sobre o reordenamento da rede e não obtivemos resposta, os professores foram ignorados) que nos representa e que foi propulsor das principais conquistas e elogiado pelos que estão hoje no poder(até pouco tempo estavam do nosso lado gritando por democracia, diálogo e respeito aos nossos direitos). Mesmo diante de todo clamor do nosso sindicato(APLB)  que nos representa muito bem (prova é que tem no seu quadro de sócios a maioria absoluta dos profissionais em educação), o único de categoria única no Estado da Bahia,  a gestão atual do prefeito Lindomar de Abreu Dantas (PC do B) vem se negando a manter o diálogo e a prova disso é que em nenhum momento  respondem aos ofícios enviados solicitando respostas das demandas que envolvem à pasta da Educação. O nosso sindicato(APLB) é, a todo momento, descartado de qualquer mesa de diálogo, tendo prioridade o sindicato que não é próprio da categoria(e que sempre os gestores fizeram reunião em conjunto). Prova é que não nos respondem sobre o Terço de Férias, Reajuste do Piso, até a mudança de nível concedida, a APLB foi excluída da reunião (mesmo tendo feito toda mobilização com os professores). 
Esse engodo de gestão não respeita a nossa luta, não admite que nos posicione ou discuta qualquer assunto. Por isso que fique bem claro, o diálogo para chegar a um consenso se faz necessário ouvir as partes, ouvir o que não agrada. Porém, essa gestão não admite questionamentos, não admite ser contrariada, ela só admite a consagração de um amém aos seus desmandos autoritário e jamais iremos dizer amém a quem quer que seja, contrariando a luta contra a categoria. A luta não nos permite jamais ser condescendente com aqueles que põe em risco a carreira de toda uma categoria.

Meire Nanci
Professora de História e Vice-Coordenadora da APLB-UAUÁ.

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