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quinta-feira, 31 de março de 2016

SOMENTE DOIS ESTADOS E O DF CUMPREM INTEGRALMENTE A LEI DO PISO

Levantamento realizado pela CNTE no mês de fevereiro revela que somente 3 unidades da federação cumprem integralmente a Lei Nacional do Piso do Magistério (Lei 11.738). De acordo com informações repassadas pelos sindicatos filiados à Confederação, apenas os estados de Sergipe e Piaui e o Distrito Federal pagam o piso anunciado pelo MEC para 2016, que é de R$ 2.165,44 para profissionais em início de carreira, com formação em nível médio, para uma jornada de 40 horas semanais e 1/3 da carga horária destinada para atividades extraclasse. 
Santa Catarina, Amapá e Pará cumprem o valor do piso, mas ainda não cumprem a jornada extraclasse. Já seis estados aplicam a proporcionalidade ao valor do piso e cumprem a jornada extraclasse. São eles: Acre, Amazonas, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Norte. Os outros 15 estados pagam abaixo do valor do piso.
Balanço da Greve Nacional
No primeiro dia da Greve Nacional convocada pela CNTE, 39 sindicatos realizaram atividades para exigir o cumprimento da lei do Piso e se mobilizaram, contra a terceirização, a entrega das escolas às Organizações Sociais (OSs), o parcelamento de salários, a militarização de escolas públicas e a reorganização das escolas, e também contra a tentativa de golpe institucional com o objetivo de derrubar um governo eleito nas urnas sem quaisquer provas materiais contra a presidenta Dilma.
Alagoas: O Sinteal foi em caravana ao Gabinete da Secretaria de Educação (Seduc) entregar a pauta reivindicatória, em seguida promoveu uma panfletagem no Centro da Cidade, dialogando com a população sobre as razões da luta. A manifestação não parou o trânsito, mas realizou intervenção durante os momentos em que o sinal estava fechado, chamando a atenção também de motoristas que passaram pelo local no momento da manifestação.
Bahia: Cerca de dois mil educadores baianos participaram, nesta terça-feira (15/03), de uma grande caminhada do Campo Grande até a Praça Municipal de Salvador.
Goiás: O Sintego realizou o Seminário “OS na Educação – Somos Contra”, no Auditório Costa Lima, da Assembleia Legislativa de Goiás.
Mato Grosso: Um levantamento realizado pelo Sintep-MT no primeiro dia de paralisação da rede pública de ensino no Estado revela, por amostragem, a realização de atos em todas as regionais e atividades em parte dos municípios do Estado. Segundo levantamento parcial, apresentando o movimento paredista nas escolas das redes municipais e estadual de Educação, a adesão a programação Estadual é de 100% das unidades escolares das cidades polos.
Mato Grosso do Sul: A FETEMS e os seus 73 sindicatos municipais filiados realizaram atividades com foco nas Redes Municipais que não estão cumprindo as legislações de valorização trabalhista, como a Lei do Piso Salarial Nacional, Lei nº 11.738, de 16/7/2008, que prevê 11,36% de reajuste salarial para os professores em 2016. A FETEMS publicou na imprensa de Mato Grosso do Sul, o Ranking Salarial dos professores, em primeiro lugar está o município de Campo Grande (R$ 3.394,74), seguido da Rede Estadual de Ensino (R$ 3.151, 76) e de Fátima do Sul (R$ 3.136,84).
Minas Gerais: O Sind-UTE/MG paralisou suas atividades. A pauta de reivindicações de 2016 terá como um dos eixos a luta contra a privatização na educação pública.
Sergipe: No primeiro dia da greve nacional, professores da rede estadual de Sergipe ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa. O pagamento dos proventos dos aposentados em atraso, as péssimas condições das escolas públicas, a desvalorização da carreira e a queda nas receitas da parte estadual do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) estão entre as principais preocupações dos educadores da rede estadual.
Fonte: CNTE
ASCOM: APLB-UAUÁ
Obs.: Você pode escutar a rádio comunitária do POVO DE UAUÁ, Luz do Sertão FM87,9, pelo nosso blog(aqui).
Contato:
74-9970-2838(Zé Carlos/Diretor sindical)
74-99930-6457(Prolepses/Coordenador)
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A GREVE NA REDE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO CONTINUA: PRESSÃO DA CATEGORIA FAZ GOVERNO RECUAR..


Acréscimo: uma comissão formada pela direção do Sepe e base está nesse momento negociando com o colégio de líderes a retirada do projeto de reforma da previdência.
Acréscimo 2: deputados informaram nesse momento que NÃO HAVERÁ VOTAÇÃO DO PROJETO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA HOJE.
Segue o texto original: Depois de muita pressão dos profissionais de educação da rede estadual na Alerj, que realizaram um ato nas escadarias da casa logo após a assembleia do dia 30, o líder do governo, deputado Edson Albertassi, informou ao Sepe, em reunião na Alerj hoje, que o Projeto de Lei nº 1251 (reforma da previdência) não voltará à pauta da Assembleia Legislativa enquanto o governo estiver discutindo a forma de pagamento do salário de março dos servidores
Na reunião com Albertassi, foi marcada uma audiência no dia 05/04, na Alerj, com a SEEDUC para discutir a pauta pedagógica e o abono das greves anteriores. O Sepe reivindicou as presenças nesta audiência da Comissão de Educação e lideranças do governo. O sindicato também denunciou a truculência dos seguranças com os educadores no ato de hoje.
No dia 06/04, ocorrerá audiência dos servidores estaduais, às 9h, com a Secretaria de Fazenda e Seplag. Na pauta, reajuste salarial, pagamento do 13º e arquivamento do PL da Previdência
A plenária da rede estadual também aprovou a participação da categoria numa assembleia unificada do funcionalismo, que poderá deflagrar uma greve por tempo indeterminado do serviço público estadual do Rio de Janeiro. 
Depois da assembleia, os profissionais promoveram um abraço ao prédio da Alerj e se dirigiram para as escadarias para fazer uma vigília para impedir a votação do PL da Previdência do governador Pezão, que foi reenviado para a Alerj em diversas partes.
Seguranças agem com violência
Na Alerj, em mais uma mostra de mandonismo e truculência, a segurança da Alerj trancou as portas e jogou gás de pimenta e jatos de extintores de incêndio nos manifestantes da rede estadual que ocupavam a escadaria e o saguão de entrada do Legislativo. Nâo é a primeira vez que a violência da segurança da Alerj se abate sobre aqueles que ela deveria defender, provocando ferimentos por causa das agressões e dos jatos de gás de pimenta. Esse tipo de pensamento, que se tornou uma regra, na qual o diálogo é sempre trocado pela violência covarde e gratuita contra servidores que exerciam o seu legítimo direito de manifestação, merece o mais veemente repúdio de toda a sociedade.
Por causa do gás, dezenas de profissionais passaram mal e uma professora teve que receber atendimento médico no local. Os manifestantes também tiveram a oportunidade de testemunhar o espancamento de um manifestante, que se encontrava dentro da Alerj, cercado e agredido por seguranças quando, da janela do prédio, tentava passar informações para profissionais que se encontravam na rua lateral do prédio.
Calendário
04/04 (segunda): reunião dos professores do projeto dupla escola (parceria público privada), às 10h, auditório do Sepe;
05/04 (terça): às 17h, audiência da Comissão de Educação com a SEEDUC e liderança do governo.
06/04: 17h, audiência dos servidores com a Secretaria de Fazenda e SEPLAG. Pauta: reajuste salarial, pagamento do 13º e arquivamento do PL da Previdência.
06/04 (quarta): 9h, assembleia em local fechado (a confirmar); à tarde, ato conjunto com os demais servidores  até o Palácio Guanabara.
 
ASCOM: APLB-UAUÁ
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quarta-feira, 23 de março de 2016

APLB-UAUÁ PARTICIPA DA "SESSÃO DA EDUCAÇÃO" NA CÂMARA DE VEREADORES.



Hoje(23\03\16), a direção da APLB esteve presente na "Sessão da Educação", sessão solicitada pelo sindicato e organizada pela câmara de vereadores.
Além da direção do sindicato, fez-se presente o diretor da Regional, João Neto.
O mesmo parabenizou os vereadores e o sindicato pela iniciativa e falou sobre a importância de se valorizar os profissionais em educação, citando o Reajuste do Piso Salarial como o meio legal, expondo às leis da educação. Conclamando que a administração conceda o Reajuste do Piso Salarial dos Professores.
Os vereadores pontuaram à luta diária e aclamações realizadas em cada sessão por uma educação de qualidade e a valorização dos profissionais, solicitando da administração prioridade e planejamento para com a pasta. Ratificando que sempre estarão prontos para atender e apoiar os sindicatos.
Os professores presentes usaram da palavra para exigir respeito, prioridade, planejamento e precisão para conceder o que lhes é de direito.
O presidente da casa, Jairo Rocha, ratificou que fará um documento(com a gravação da sessão em anexo) e enviará a administração, solicitando respostas e sugestões mediante assuntos abordados durante a sessão.
A sessão foi marcada pela ausência de representantes da Secretaria Municipal de Educação e da Administração.
O coordenador, Francisco-Prolepses, externou: " Agradeço, carinhosamente, aos vereadores e a rádio comunitária por nos ceder esse tempo tão importante para versamos sobre educação. Sinto que foi um momento muito bom, pois passamos a nossa mensagem e ouvimos dos políticos presentes a preocupação e a vontade de que tenhamos uma educação qualidade e a valorização, comprometendo-se com à luta. A sessão da educação faz parte do Estado de Mobilização que estamos vivendo. É um incremento fundamental rumo ao debate que travaremos nesse ano eleitoral. Aliás, deu-se inicio. Estamos deixando claro para os políticos que queremos prioridade e projetos viáveis no pleito eleitoral para que se fomente no quadriênio do mandato. Estamos dizendo: 'Olha, vocês estão vendo o que nós estamos passando para CONSEGUIR O NOSSO REAJUSTE, ASCENSÃO NA CARREIRA E GEAPs. Portanto, sabes que irá encarar, logo no primeiro dia do mandato de 2017, essa mesma situação. Não será mais surpresa. Previnam-se! Planejem-se logo após terminar as eleições. Comecem a trabalhar antes de entrar.' Hoje não há mais 'surpresa', todos nós sabemos quanto entra, saí, programas e convênios. O Portal da Transparência está aí. O STN está aí. O BB está aí. O FNDE está aí. O TCM está aí. É só acompanhar. Quero dizer aos meus colegas professores que nós estamos na luta pelo reajuste. Nós estamos no "Estado de Greve", cobrando e informando à comunidade sobre o desrespeito ao nosso direito, conforme foi determinado na última assembleia. Vejo que a administração e a SME perderam uma grande oportunidade de apresentar suas dificuldades no debate. Que Jesus nos ilumine e nos proteja sempre. Boa Páscoa!"




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sexta-feira, 18 de março de 2016

A GREVE CONTINUA EM 4 ESTADOS


Pelo menos 22 estados e o Distrito Federal aderiram à paralisação nacional, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Nos últimos três dias, os trabalhadores em educação de todo o País foram às ruas intensificar a luta pela educação pública. Nesta quinta-feira (17/03), os 39 sindicatos participantes realizaram atos públicos e assembleias contra a terceirização, a entrega das escolas às Organizações Sociais (OSs), o parcelamento de salários, a militarização de escolas públicas, a reorganização das escolas e pelo cumprimento da lei do piso. Durante as discussões, Ceará, Bahia, Piauí e Rondônia decidiram manter a greve.
De acordo com o presidente da CNTE, Roberto Leão, a paralisação foi um sucesso. “Vários estados participaram das atividades com manifestações, conferências públicas, reuniões e debates relacionados a nossa pauta. Com certeza os profissionais ficaram mais motivados para continuar lutando pelo piso, pelos planos de carreira e o PNE. Os professores deram uma verdadeira aula de democracia e luta pelos seus direitos”.
Bahia: Os trabalhadores em educação de Lauro de Freitas marcaram reunião de negociação para a próxima terça-feira (22/03), não havendo avanço, eles retornarão com a greve na quarta-feira (23/03). Professores de Camaçari continuarão em greve a partir desta sexta-feira (18/03)
Ceará: em assembleia realizada durante o terceiro dia de greve nacional, 70% da categoria decidiu por indicativo de greve a partir de 04/04.
Piauí: o estado mantêm a greve iniciada no dia 15 de fevereiro de 2016.
Rondônia: Os educadores da Rede Municipal de Porto Velho decretaram greve a partir do dia 18/03.
 FONTE: CNTE

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