Ainda no ano de 2014 a Administração Municipal demorou 10 meses para se pronunciar sobre o Piso Nacional com reajuste de 8,32% na iminência de uma greve a Administração chamou a APLB – Sindicato ao diálogo alegando incapacidade financeira, afirmativa esta que caiu por terra após uma análise das folhas de pagamentos onde o núcleo da APLB – Sindicato de Acajutiba constatou mais de 100 desdobramentos em sua maioria sem necessidade ou irregulares.
A Administração afirmou em reunião que resolveria o problema e que integralizaria o Piso de 2014 e que o retroativo seria pago em dez parcelas. A APLB-Sindicato junto com a categoria mesmo achando um número de parcelas longo resolveu aceitar, porém a Administração se aproveitou do fim do ano encerrou o ano letivo sem cumprir os duzentos dias e não cumpriu o acordo.
A categoria amargou aquela situação, mas ano novo chegou novo piso foi determinado ninguém abriu mão de seus direitos e nova batalha foi iniciada, sem uma resposta positiva da Administração quanto aos anseios da categoria que resolveu deflagrar greve no inicio deste mês de março. A Administração então pagou uma parte do retroativo de 2014 mantendo-se muda quanto ao piso de 2015.
No dia 17.03 foi feita uma manifestação com as presenças de Rui Oliveira coordenador-geral da APLB–SINDICATO, Cassiano Benevides diretor Regional da APLB-Sindicato bem como diretores Sindicais da APLB de Olindina, Crisópolis, Aporá, Alagoinhas e Jandaíra em apoio a esta manifestação pacífica e a luta de professores, trabalhadores do apoio, mães e alunos pelo respeito aos trabalhadores em Educação de Acajutiba.
No exato momento da manifestação pelas ruas da cidade a Administração informou via oficio que estará realizando o pagamento do restante do retroativo de 2014 nos próximos dias, mas ainda sim não se pronunciou em relação ao Piso de 2015. Ao retornar para a Sede da APLB-Acajutiba os trabalhadores em Educação resolveram manter a greve e nos dias 18 e 19 estarão fazendo visita aos pais de alunos nas ruas e comunidades e dia 19 estará realizando mais uma assembleia para avaliação do movimento grevista.
Fonte: Site da APLB-ESTADUAL
Ascom: Aplb-Uauá
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