A greve dos professores de Uauá, que teve início no dia 07(quarta-feira),
continua. Os professores reivindicam o reajuste do Piso Salarial da categoria
de 8,32%, anunciado pelo MEC no fim de janeiro.
O governo municipal alega não ter condições, porém está
fazendo o que é possível financeiramente para chegar ao patamar do reajuste.
Nesse intuito, elaborou duas propostas de reajuste, que foram rejeitadas pela
categoria. Os professores não abrem mão do reajuste.
Segundo nota da APLB-UAUÁ, a direção propôs à categoria um
planejamento de mobilização tanto pra sede quanto para o interior, no corpo a
corpo com a comunidade com intuito de ouvi-las e explicar o porquê da greve. Conscientizando
que a mesma lei que garante 200 dias letivos, garante aos professores
valorização profissional, assim como a probabilidade do remanejamento do
calendário escolar (reposição dos dias parados). Ratificando que a categoria
tem consciência de repor os dias assim que o prefeito reajustar o salário dos
mesmos. Externando que a luta da categoria não é só pelo reajuste, mas por uma
educação de qualidade. Pontuando que foi feito de um tudo para que a greve não
acontecesse, inclusive o tempo dado a administração de 3 meses e 15 dias para concessão do reajuste.
A diretoria da APLB-UAUÁ parabenizou e agradeceu aos pais e
alunos do maior povoado da cidade, LAGOA DO PIRES, pela receptividade na
quinta-feira(08) e a comunidade das Populares(sede), na sexta-feira(09). Assim
como aos parceiros da comunicação: blogs(da cidade e da REGIÃO), Tv São
Francisco, Rádios(cidade e da REGIÃO) e os carros de som.
A DIRETORIA DA APLB-UAUÁ!
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